Em Novembro de 2005, defendi a minha tese de mestrado na Universidade Nova de Lisboa.
Em Fevereiro de 2011, a Faculdade de Arquitectura da UP lançava a edição da mesma, com o título Arquitectura, Música e Acústica no Portugal Contemporâneo. Em Setembro desse mesmo ano, a Casa da Música organizava um Ciclo de Conferências dedicadas, justamente, ao diálogo entre as duas artes: Evocando Xenakis - A Música no Espaço: Diálogos entre Música e Arquitectura. E, um mês depois, a FNAC deu-me a oportunidade de apresentar o meu livro.
A Casa da Música tinha já levado a cabo, em Janeiro de 2007, uma conferência subordinada ao mesmo tema: Casas de Músicas (abordando a relação da Música com a Geometria e a Arquitectura) com o arquitecto João Pedro Xavier e eu mesma.
Estes são apenas alguns momentos que tenho registados (darei conta de outros numa próxima oportunidade).
O tema interessa não só a músicos mas, como tenho notado ao longo destes anos, sobretudo a arquitectos e a estudantes de Arquitectura em Portugal e no estrangeiro.
A Casa da Música tinha já levado a cabo, em Janeiro de 2007, uma conferência subordinada ao mesmo tema: Casas de Músicas (abordando a relação da Música com a Geometria e a Arquitectura) com o arquitecto João Pedro Xavier e eu mesma.
Estes são apenas alguns momentos que tenho registados (darei conta de outros numa próxima oportunidade).
O tema interessa não só a músicos mas, como tenho notado ao longo destes anos, sobretudo a arquitectos e a estudantes de Arquitectura em Portugal e no estrangeiro.
Dois alunos de Arquitectura (ISCTE-IUL de Lisboa e Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) procuraram-me este ano, no sentido de co-orientar as suas teses de mestrado.
Em Portugal, para além desta tese, tenho conhecimento da de Clara Germana Gonçalves, Contributo para uma visão integrada: arquitectura e música em questão (1998) e a de Lídia Tauleigne Roque, Arquitectura e Música, Uma Visão Estruturalista, editada pela Papiro em 2008.
Gosto da "abertura" deste blogue. A "sinfonia" dos edifícios e a "construção" de cada peça musical tem muito mais em comum do que o pensamos!
ResponderEliminarObrigada Céu por nos dares a conheceres a interligação entre esses dois fantásticos mundos!
Beijinho
Obrigada, volte sempre!!
EliminarSendo um ignorante em música e arquitetura, fico feliz com esta iniciativa de um novo blogue.
ResponderEliminarMúsica e arquitetura sendo duas linguagens diferentes, penso, podem comparar-se no que toca ao ritmo, harmonia, cor, e muito mais.
Parabéns e força
Obrigada, Ribeiro!!!
EliminarBom Dia.
ResponderEliminarExiste também esta tese, publicada pela a papiro editora (porto):
Lídia Tauleigne Roque, Arquitectura e Música, Uma Visão Estruturalista (2008)
Obrigada !
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